Numa recessão mundial prolongada, o pior risco para o Brasil parece ser o do câmbio e das importações, mais que o da falta de recursos financeiros externos. Com reservas suficientes, oportunidades de investimento atrativas e sem os problemas de endividamento dos anos 1930 e 1980, as condições para enfrentar uma nova crise de contração são razoavelmente melhores que no passado, de acordo com publicado na edição de hoje do jornal Folha de S. Paulo.
Fonte: Folha de S.Paulo
05/09/2011
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