Países como os Estados Unidos, a China e o Chile investiram em sua estrutura portuária, com picos de recursos aplicados que beiram a 2% do PIB. O resultado são portos que movimentam bilhões de toneladas de mercadorias e milhões de turistas/ano. No Brasil, o desembolso jamais chegou a 0,2% do PIB. As consequências são sentidas na movimentação de cerca de 700 milhões de toneladas/ano - mais de 80% em commodities -, em 43 portos. Além disso, é um meio que representa 2% do total de movimentação de passageiros internacionais, enquanto o modal aéreo atinge 70%, seguido do terrestre, com 27%, de acordo com publicado na edição de hoje do jornal Folha de S. Paulo.
Fonte: Folha de S.Paulo
05/09/2011
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