Enquanto o mercado avalia e prepara suas apostas no setor portuário, o lobby para mexer no que foi aprovado persiste em relação à reforma portuária, uma vez que vetos presidenciais ainda serão apreciados pelo Congresso. Do lado empresarial, grupos analisam aproximações e conversações. Do lado trabalhista, reunião nesta terça-feira (11) entre portuários e a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, tenta avançar em ponto considerado irredutível para o governo: a livre contratação de força de trabalho por terminais privados. Apesar do reconhecimento inédito da Convenção 137 da OIT como referência às questões trabalhistas, no referido quesito a nova lei manteve o padrão atual. Não são esperadas mudanças.
Fonte: portogente.com.br
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