Depois que o dólar fechou o dia na maior cotação em quatro anos, o governo anunciou uma medida, negada até então pelo ministro Guido Mantega (Fazenda), para elevar a oferta da divisa. Foi eliminada a cobrança de 1% de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre as transações de venda da moeda americana no mercado futuro, operações conhecidas como derivativos. Antes do anúncio, a moeda subiu 0,36%, para R$ 2,149. A taxação havia sido definida em julho de 2011, quando a equipe econômica enfrentava um desafio oposto: uma desvalorização do dólar prejudicial à indústria e às exportações brasileiras, puxada pela fragilidade dos EUA.
Fonte: Folha de S.Paulo
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