O Fundo Monetário Internacional (FMI) reconheceu, na sua análise anual sobre o Brasil, que a nova equipe econômica anunciou importantes medidas de ajuste fiscal, mas diz que pode ser preciso fazer mais para atingir as metas. A instituição defende, por exemplo, que a meta de superávit primário para a partir de 2016, definida pelo governo em 2% do Produto Interno Bruto (PIB), seja elevada em 0,5 ponto percentual, para 2,5%, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte: O Estado de S.Paulo
13/05/2015
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