A diminuição na oferta de café brasileiro e o baixo patamar de estoques de passagem embasam a perspectiva de queda de um milhão de sacas nas exportações do setor este ano, uma redução de 3% em relação ao resultado de 2014.
Mesmo assim, com o consumo em crescimento gradual, a estratégia para alavancar a receita está nos mercados emergentes.
Coreia do Sul, Rússia, Índia, Indonésia e, principalmente, China, junto aos demais países em ascensão, somam 27 bilhões de sacas na demanda pelo grão, enquanto os mercados chamados "tradicionais" - Estados Unidos, União Europeia e Japão - consomem cerca de 74 bilhões de sacas.
"Não haverá volume suficiente para enviar às exportações a ponto de superar o volume de 2014, isso faz com que o produtor seja mais competente, aumente em produtividade e busque importadores onde há espaço para crescer", afirma o diretor geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), Guilherme Braga, conforme noticiado pelo jornal DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria
20/05/2015
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