Neste semestre o
Brasil ocupa a presidência do Mercosul. Mas foram o Uruguai e o Paraguai que
tomaram a iniciativa de propor uma análise objetiva e franca do bloco e também a
revisão de suas regras. O chanceler uruguaio, Rodolfo Nin Novoa, desde o início
do governo Tabaré Vázquez, em março, tem se pronunciado a favor de o Mercosul
retornar às suas origens e admitir seus erros, de modo a permitir que ele possa
integrar-se plenamente ao comércio global e pôr um ponto final no isolamento das
principais correntes de comércio. As informações estão na coluna Opinião da
edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte: O Estado de S.Paulo
09/06/2015
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