O vice-ministro de Finanças da Alemanha, Jens Spahn, mostrou-se surpreso com o tamanho de projetos do governo brasileiro, avaliou que a economia doméstica precisa melhorar e deu um recado claro: apesar do interesse, as empresas alemãs só investirão no Brasil se tiverem informações mais claras e seguras sobre cobrança de impostos, retorno de investimentos e, especialmente, questões regulatórias. O alemão conversou com jornalistas após reunião com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, na sede da Pasta, conforme noticiado pela jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte: O Estado de S.Paulo
20/08/2015
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