O comércio halal, que compreende produtos e serviços feitos conforme preceitos islâmicos, é estimado em US$ 2,3 trilhões anuais, com 1,8 bilhão de consumidores espalhados por 57 países nos cinco continentes. Alimentos, fármacos, cosméticos e roupas estão entre os principais itens que atendem a essa demanda, mas as possibilidades do mercado específico também incluem serviços como hotelaria, viagens aéreas, catering e até produtos financeiros. Apesar de ser um dos cinco maiores exportadores de alimentos para os países árabes, o Brasil ainda não está atento ao potencial do mercado halal, na avaliação de Ibrahim Abu-Helil, consultor da Jordânia especializado nesse mercado. As informações estão na edição de hoje do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte:O Estado de S.Paulo
Data de publicação:09/04/2018
Percebe-se que tal empresa está voltada não só para um segmento de mercado mas sim para várias vertentes.
ResponderExcluirGiovane dos Santos Pereira Junior
Comércio Exterior
3° Semestre Matutino
RA 8951840
Debora Carvalho
ResponderExcluirComércio Exterior 3º semestre
Matutino
RA: 8953945
O Brasil desperdiçou muito tempo principalmente na área de turismo halal, mas ainda há oportunidades para participar desse mercado. Entretanto, o potencial turístico do Brasil para os muçulmanos poderia ser melhor explorado, visto que, os investimentos não seriam tão elevados.
Um pouco prejudicial o apontamento de Ibrahim Abu-Helil feito para o Brasil, onde o não atendimento devido do Halal, pode prejudicar futuras negociações ou possíveis parceiras no futuro entre nós, brasileiros, com países de origem árabe.
ResponderExcluirBruno Vizotto
RA : 8631130
Comércio Exterior 3º semestre
Matutino
FMU
O apontamento feito pelo consultor da Jordânia, Ibrahim Abu-Helil, é um tanto quanto prejudicial, visto que, o não atendimento do Halal, pode vir a ser ruim para futuras negociações ou até, uma parceria, entre o Brasil e países Árabes.
ResponderExcluirBruno Vizotto
RA : 8631130
Comércio Exterior 3º semestre
Matutino
FMU