O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) realiza nesta terça-feira (13), das 14h às 18h, o Painel Internacional da Ásia e Oceania.
O evento faz parte da série Protagonismo do Brasil no Cenário Mundial, promovida pela Coordenação-Geral de Cooperação Internacional, e visa aproximar parceiros ou interessados no fortalecimento da promoção do comércio exterior inserido na área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I), por meio da cooperação internacional.
Com o intuito de intensificar as relações com países da Ásia e Oceania, a iniciativa tem como objetivo aprofundar o conhecimento nacional do cenário científico e tecnológico nas duas regiões, promover o intercâmbio de experiências no âmbito da cooperação internacional, facilitar a identificação de oportunidades de parcerias com empresas de base científica e tecnológica, apresentar ações desenvolvidas pela parceria do CNPq com os países daqueles continentes e contribuir para a execução de novas ações inseridas no viés do comércio exterior dentro da área de atuação do CNPq.
Entre os palestrantes convidados, estão representantes da Embraer, Petrobras, Eletrobrás, Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e Ministério das Relações Exteriores (MRE), além de embaixadores dos países da Ásia e Oceania no Brasil. O presidente do CNPq, Glaucius Oliva, abrirá o evento.
Região
A região do globo abordada tem lideranças em CT&I e comércio exterior. Suas nações mantêm parceria com o governo brasileiro, de maneira bilateral ou multilateral, por meio de blocos econômicos como o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e o Ibas (Índia, Brasil e África do Sul).
De acordo com estimativas da multinacional financeira Goldman Sachs, a economia da China deve ultrapassar a dos Estados Unidos em 2027, quando alcançará US$ 21 trilhões, o Leste Asiático será a região com maior crescimento econômico no mundo nos próximos anos. A estimativa é que em 2022, terá 60% da população e representará cerca de 45% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.
Ministério da Ciência e Tecnologia
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