A valorização acelerada do dólar, que em 12 meses subiu 85%, levou as importadoras a repensarem a forma de abastecimento. Entre as iniciativas está a redução no volume pedido nos processos de importação, agregar as vendas de produtos a serviços, além da substituição dos fornecedores estrangeiros por locais.
Mas, como a indústria nacional não está preparada para atender toda a demanda e não consegue ser competitiva na precificação pelo alto custo Brasil, outra forma de manter a rentabilidade das operações está na compra de peças de fora e montagem feita no País. "Com a indústria de montagem própria conseguimos um ganho de 25%, mesmo com o dólar alto", diz ao DCI o diretor técnico da Basall (importadora de aparelhos estéticos e médicos de uso doméstico), Maurício Farah, conforme noticiado pelo jornal DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria
22/09/2015
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