Nos dois últimos anos, o maior consumidor de sucos da União Europeia, a Alemanha, viu a demanda per capita da bebida passar de 40 litros para 36 litros por ano, uma redução média 10%. Em geral, o sabor maçã já é o mais apreciado naquele país e, além disso, indústrias do segmento têm apostado na produção própria.
A diversificação de produtos também ajuda a garantir uma fatia deste mercado, um entrave a mais para os brasileiros que produzem suco de laranja e seguem na disputa pelo continente mais rentável do setor. Dê olho nas movimentações negativas do mercado, a WeserGold - uma das maiores produtoras de maçãs e fabricantes de suco do mundo - tem como estratégia é a verticalização com domínio de todas as etapas do processo. "Além da produção própria ser 10% mais barata, há uma preocupação com a cadeia produtiva, de onde vem o suco", diz o membro do conselho da empresa, Frank Jehring, conforme noticiado pelo jornal DCI.
Fonte: Diário do Comércio e Indústria
13/10/15
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