"A China é um parceiro preferencial do Brasil e temos muitas oportunidades de investimentos e comércio que podem ser benéficas aos dois países. A posição da ABAL visa especificamente preservar as ferramentas previstas na OMC para garantir o fair trade", explicou em nota o presidente executivo da ABAL, Milton Rego.
Para o reconhecimento como economia de mercado, em 2001, a OMC impôs como condição ao governo chinês provar durante quinze anos que possui uma estrutura de preços comparáveis aos outros países membros. Mas um minucioso monitoramento mostrou que estão sendo identificadas importações de chapas, folhas e perfis de alumínio para o Brasil a preços inferiores aos praticados nos mercados americano e europeu.
Fonte: Assessoria de imprensa da ABAL
Data de publicação: 22/04/2016
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