Em artigo
publicado na edição de hoje de O Estado de S. Paulo, Rubens Barbosa analisa a
negociação entre o Mercosul e a União Europeia (UE), com troca de oferta de
bens, serviços e investimentos. Do lado europeu, a decisão não foi sem
percalços. Durante um bom tempo, alguns países conseguiram adiar a decisão e o
apoio da Alemanha e do Reino Unido foi o que propiciou a prevalência da
maioria. Na reta final, o protecionismo agrícola, liderado pela França, pela
Irlanda, pela Hungria e outros, prevaleceu, tanto que a carne e o etanol estão
pendentes na lista de ofertas da UE. Embora representando apenas perto de 2% do
comércio global da UE, o Mercosul tem um significado geoestratégico (crescente
presença da China) e de oportunidade em vista da maior competitividade das
empresas europeias.
Fonte: O Estado de
S.Paulo
Data de publicação: 24/05/2016
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