Os riscos para o Brasil vindos do cenário externo estão se reduzindo e o mundo entra em um processo de expansão moderada, puxada pela economia norte-americana que deve crescer 1,5% e 2,2% em 2016 e 2017, respectivamente.
Essas são projeções do Itaú Unibanco que apontam ainda alta de 3,1% no Produto Interno Bruto (PIB) mundial neste ano, e de mais 3,3% em 2017. A China, por sua vez, passa a ser vista com mais tranquilidade, tendo em vista que a desaceleração de sua economia está se dando de forma gradual, em "pouso suave" (soft land), como caracterizam os economistas, sem provocar, portanto, grandes choques no Brasil.
O professor de relações internacionais da ESPM José Luiz Pimenta Júnior diz que esse cenário reforça o desafio nacional de avançar nas reformas fiscais para ganhar credibilidade e atrair investimentos, bem como abre oportunidades para aumentar acordos de comércio, conforme noticiado pelo jornal DCI.
Fonte: DCI
Data de publicação: 31/10/2016
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