Segundo noticiado pelo jornal O Estado de S. Paulo, as empresas administradoras de aeroportos querem aumentar dos atuais US$ 500,00 para US$ 900,00 a cota que passageiros de voos internacionais podem gastar nas lojas francas, sem pagar impostos. A proposta foi apresentada ontem ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que ficou de analisar e dar uma resposta. Empresas argumentam que a queda no poder de compra da cota tem levado ao empobrecimento da oferta de produtos nas lojas francas. Produtos como carrinhos de bebê e coolers de vinho, além de aparelhos de áudio, vídeo e celular, por exemplo, deixaram de ser vendidos porque seu preço ultrapassou o valor máximo para compras sem a incidência de impostos.
Fonte:O Estado de S.Paulo
Data de publicação:22/02/2018
Os produtos de aeroportos têm preços abusivos isso que o imposto não está incluso no produto, querem aumentar as cotas para os passageiros terem mais poder de compra mas, não diminuirá o valor dos produtos.
ResponderExcluirLavínia Ferreira da Silva
Comércio exterior FMU- Noite
Não dá pra aquecer os diversos setores se existe um valor limite para compras sem ser acrescentado impostos e logo em seguida os preços dos produtos se encarecem. Deve haver uma equiparação entre o poder de compra do consumidor e o valor que venha a ser gasto sem a inclusão de impostos.
ResponderExcluirBrenda Emília
COMEX-FMU
NOITE RA:1771460
Jennifer Rios 8491491
ResponderExcluirNoturno 4° semestre Logística.
Empresas querem tal aumento para que não percam seus clientes e mantenha o mercado 'quente' como sempre foi, embora tenham valores galácticos de caro.
Tal aumento favorece até mesmo classes mais baixas e os fazem pensar que "também podem comprar".