sexta-feira, 23 de setembro de 2011

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES VAI INVESTIR R$ 2 BILHÕES EM HIDROVIAS, DISSE O MINISTRO EM SEMINÁRIO

"O Ministério dos Transportes pretende investir R$ 2 bilhões nas hidrovias brasileiras", afirmou o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, durante o II Seminário "Portos e vias navegáveis: um olhar sobre a infraestrutura", realizado pela ANTAQ e pela Frente Parlamentar Mista em Defesa da Infraestrutura Nacional. O seminário encerra-se às 18h de hoje (22/09), no auditório Nereu Ramos, no Anexo II da Câmara dos Deputados.

Passos admitiu que o país demorou a prestar atenção ao transporte aquaviário, especialmente ao hidroviário. "Hoje, não temos dúvida de que é a melhor opção para o transporte em longas distâncias, não apenas por ser mais barato, mas também, mais seguro e menos poluente", resumiu o ministro.

O deputado Arnaldo Jardim também salientou a importância do modal aquaviário para a redução dos custos de transporte. "Precisamos pensar em políticas públicas perenes, capazes de resolver os gargalos logísticos, que inibem o pleno desenvolvimento brasileiro", conclamou o parlamentar.

O presidente do seminário, deputado Edinho Bez, lembrou que a indústria naval brasileira começa a recuperar-se, com vigor, da paralisia das décadas de oitenta e noventa, mas advertiu que ainda é preciso aumentar a competividade do setor. "Falta qualificar a mão-de-obra, desonerar a atividade e ganhar escala", enumerou o deputado.

Além dos três, participaram da mesa de abertura do evento o ministro-chefe da Secretaria de Portos, José Leônidas Cristino; o presidente da Subcomissão de Portos e Vias Navegáveis da Comissão de Viação e Transportes, Alberto Mourão; o diretor de Portos e Costas da Marinha, Eduardo Ferreira; o vice-presidente da Confederação Nacional dos Transportes, Meton Soares Júnior e o diretor-geral da ANTAQ, Fernando Fialho.


Fonte: Agência Nacional de Transportes Aquaviários
23/09/2011

Um comentário:

  1. Até que enfim o Governo abriu os olhos para as nossas Hidrovias e o quão elas podem ser importantes. Vejamos os exemplos de EUA, Canadá e Europa.

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