O risco de um agravamento na crise norte-coreana, com impactos sobre as cadeias de suprimentos pelo mundo, já começou a ser estudado por companhias que possuem fornecedores asiáticos, principalmente na Coreia do Sul. A corretora multinacional americana Marsh informa que tem planos de contingência de suas clientes em andamento para o primeiro passo, que seria a retirada de parentes de profissionais que atuam na Coreia do Sul. A segunda etapa é avaliar se a presença do próprio funcionário no país é fundamental. A ação seguinte, encontrar fornecedores alternativos em países fora da região, também tem sido mapeada nos últimos dias. No Brasil, segundo o executivo da Marsh Roberto Zegarra, especialista em logística que visitou recentemente seus clientes em Manaus, há preocupação em ponderar os custos de eventuais mudanças, de acordo com publicado na edição de hoje do jornal Folha de S. Paulo.
Folha de S.Paulo
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