A queda vem sendo alertada há bastante tempo e prejudica o turismo nacional como um todo: o fluxo de turistas diminui nas cidades-escala; o impacto econômico, gerado pela atividade com a movimentação em bares e restaurantes e a quantidade de passeios turísticos também sentem a queda; e a geração de emprego se retrai, para citar alguns exemplos.
“O Brasil já ocupou a quinta colocação neste ranking, mas, por causa dos altos custos da atividade no Brasil, principalmente tributários, que tem deixado o país menos competitivo, estamos perdendo posições para outras regiões, como a Australásia”, conta Ricardo Amaral, presidente da CLIA Abremar Brasil (Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos), que ainda ressaltou que, com verão simultâneo ao nosso, esses destinos presenciam o avanço de seu turismo marítimo: roteiros para Buenos Aires cresceram 27% na temporada 2012/2013 e a movimentação na Australásia (região que comporta Austrália, Nova Zelândia e Indonésia), crescerá 155% até o final do ano.
Número de passageiros transportados (2011***
Classificação segundo a CLIA (Cruise Lines International Association)
1° - USA - 10,44 milhões
2° - Inglaterra - 1,7 milhão
3° - Alemanha - 1,38 milhão
4° - Itália - 923 mil
5° - Canadá - 763 mil
6° - Espanha - 703 mil
7° - Brasil - 694 mil
8° - Austrália – 623 mil
Fonte: Jornal de Turissmo
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