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O economista José Júlio Senna, chefe do Centro de Estudos Monetários do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), teme que os problemas políticos e algumas interpretações equivocadas em relação à China deem fôlego extra à alta do dólar. Segundo ele, a probabilidade de esses dois fatores continuarem pressionando o câmbio é maior do que a de arrefecimento. As informações estão em entrevista publicada na edição de hoje do jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte: O Estado de S.Paulo
26/8/2015
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