terça-feira, 10 de outubro de 2017

Siscoserv promove análise do Comércio Exterior de Serviços do Brasil, destaca SONDA

O Siscoserv, sistema operacional de registro obrigatório das operações de exportações e importações de serviços e intangíveis feitas no Brasil, completou cinco anos de funcionamento em agosto. Durante esse período, a SONDA, maior companhia latino-americana de soluções e serviços de tecnologia, tem acompanhado a evolução da obrigatoriedade e promovido às empresas o controle e a automatização total das rotinas inerentes ao processo, desde sua origem, passando pela transmissão ao site do Governo, até o retorno dos status finais.

A rastreabilidade e automatização das atividades de comércio exterior de serviços promovidos pela SONDA funcionam dentro de sua ferramenta CE+, que é integrada ao sistema de gestão empresarial da SAP e possui interface automática ao site do governo por meio de uma interface de transmissão.

A solução automatiza o registro dos processos pré-definidos, administrando as informações desde a origem até o destino, tratando as mensagens e os status de retorno, assim como alerta sobre prazos próximos a expirar e emite relatórios gerenciais. Todos estes elementos, quando administrados, resultam em ganho de produtividade, integridade e segurança nas informações.

De acordo com o coordenador do produto CE + da SONDA, Renato Carneiro Mendes, é importante para os contribuintes contar com uma solução facilitadora que atenda aos cenários referentes a este tema, pois as atualizações são realizadas com base nas novidades publicadas pela Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Além disso, o não registro das informações ou o atraso na prestação de contas, como também informações omitidas, inexatas ou incompletas, estarão sujeitas a penalidades, tais como multas.

Por outro lado, as informações prestadas pelos exportadores e importadores brasileiros criam uma base de dados que permite ao governo extrair estatísticas sobre o comércio exterior de serviços no Brasil e, assim, serve de instrumento tanto para o governo, na formulação de políticas públicas, quanto para o mercado privado, na tomada de decisão em estratégias empresariais. Os dados extraídos do Siscoserv são publicados anualmente pelo MDIC no Panorama do Comércio Internacional de Serviços.

Os dados referentes a 2016 revelaram que as exportações brasileiras de serviços registradas no Siscoserv alcançaram US$ 18,6 bilhões. No que se refere às importações de serviços e intangíveis, o Brasil adquiriu US$ 43,6 bilhões em 2016. Tanto o registro das exportações quanto das importações apresentou queda em relação a 2015 – de 1,6% e 4,4% respectivamente –, mas o ritmo de redução foi menos acentuado do que o observado de 2014 para 2015.

“Observando estes números e até mesmo outras divulgações do governo, não é de hoje que o comércio exterior de serviços no Brasil vem obtendo ritmo estável, senão de crescimento. Dentro deste contexto, está cada vez mais crítica a necessidade de se gerenciar de forma segura, ágil e produtiva todos estes processos e suas informações, atendendo prazos, evitando penalidades e, principalmente, evitando o aumento de custos para as empresas”, finaliza Mendes.

Fonte: Sonda

Data de publicação: 10/10/2017

4 comentários:

  1. Facilitar a absolvição das informações obtidas sobre a movimentação do comércio exterior brasileiro é ótimo para se ter um controle e relatório da situação atual. Com a era digital, tecnológica, é importante atualização constante nos sistemas.

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  2. Quanto a questão da situação atual do comércio exterior brasileiro, é importante que haja inovação nos produtos brasileiros, investir em mais tecnologia e criar, para que se consiga conquistar outros mercados e expandir as marcas brasileiras. Dessa forma será possível maior competitividade no mercado externo.

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  3. Atualizar sempre é bom e ainda mais para ter um controle maior do comercio exterior brasileiro. Em questão de comex no Brasil, devemos abrir primeiro a cabeça e investir em tecnologia e aprender mais sobre logista, investir em infraestutura também é bom. Temos de fazer tud isso para ter competitividade com o mercado a fora

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  4. Diferentemente da cultura brasileira os europeus não engolem qualquer coisa que é lhes dado, mas depois da operação "Carne Fraca" o caso virou discussão mundial mesmo havendo alguns acordos renovados o Brasil terá que se preocupar muito com o que irá ser decidido nesta assembléia.

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