terça-feira, 10 de outubro de 2017

Egito é o segundo maior comprador de carne brasileira

O Egito foi o segundo país que mais comprou carne bovina brasileira em setembro, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) nesta segunda-feira (09). No mês passado, o país árabe importou 21,2 mil toneladas, que renderam US$ 73,7 milhões aos frigoríficos brasileiros.

Segundo a associação, o crescimento das compras egípcias em volume foi de 5,3% em comparação com o resultado de agosto. Já há alguns meses o Egito vem se destacando nas importações de carne bovina: na divulgação do resultado de julho, a Abiec destacou o país árabe como “mercado proeminente do mês”. Em agosto, o país do norte da África foi o segundo do ranking – desempenho repetido no mês passado.

A flexibilização da moeda egípcia, que permitiu uma entrada maior de divisas no país, e as compras governamentais do Ministério da Defesa local ajudam a impulsionar o resultado. O órgão tem feitos grandes compras de alimentos do Brasil, especialmente carne bovina, que abastecem a tropa e também são vendidos no varejo.

Nos meses de julho e agosto o Egito foi o país árabe que mais comprou produtos brasileiros no geral, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços compilados pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira.

Desempenho geral

À frente do Egito no ranking de setembro ficou apenas Hong Kong, líder absoluto em importações de carne brasileira. Em setembro, a nação asiática comprou 32,8 mil toneladas, ou US$ 124,4 milhões, um aumento de 56% em relação a agosto.

No geral, as exportações brasileiras de carne bovina cresceram 17% em setembro, comparado com igual mês de 2016, somando 135,6 mil toneladas. As receitas com esses embarques alcançaram US$ 556 milhões, valor 17,5% superior ao de setembro do ano passado.

De janeiro a setembro, os frigoríficos brasileiros exportaram mais de 1 milhão de toneladas de carne bovina, 1,8% acima do volume embarcado nos nove primeiros meses de 2016. Foram US$ 4,3 bilhões em faturamento, alta de 6,6% na mesma base de comparação.

Fonte: ANBA

Data de publicação: 10/10/2017

11 comentários:

  1. É novamente uma evolução e um grande recomeço para o setor de carne bovina, que vem crescendo mês após mês em diversos países, que antes compravam bem menos e agora a procura aumentou, o mercado de carne hoje é um dos mais estáveis na área de importação, é um dos produtos que mais exportamos do setor primário.
    Que o Brasil possa se atentar cada dia mais a higienização a fiscalização deste produto, pois ele é o nosso nome lá fora e que tenhamos infraestrutura cada dia mais para exportar muito mais.
    Comércio Exterior- Noturno, RA: 7225002

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  2. Esse crescimento de importações no setor da carne, está acontecendo pois o país vem se reintegrando no mercado internacional, melhorando a imagem, e competitividade. Ainda vai demorar um pouco para o crescimento ser um pouco maior, porém já é uma boa notícia saber que diversos países estão dando confiança a carne brasileira.

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  3. Pode-se entender, analisando a notícia e pesquisando sobre ambos os países em questão, Brasil e Egito, que de força parceira e cooperadora, os dois vem crescendo no mercado internacional principalmente do setor primário, onde o Brasil produz e exporta produtos bovinos, seja vivo ou em corte, e o país africano a importação dos mesmos. Alcançando barreiras mais distantes e culturalmente diferentes, possibilita uma maior globalização, fator de suma importância na economia mundial.

    Aiupi Moura
    Manhã - 1 semestre.

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  4. Vemos que com uma flexibilização da moeda, os efeitos são positivos tanto no país exportador como no importador. No exportador gerando riquezas e aumento de giro no mercado e ao importador por abastecer seu país e também gerar economia com a venda dos produtos importados.

    Daniele Sanchez - RA: 1660198
    Sala: 1204 Turma: 096201A15

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  5. De acordo com as noticias o que impulsionou esse resultado foi principalmente a flexibilização da moeda egípcia que permitiu uma entrada maior da moeda estrangeira.

    Gessika Xavier
    Manhã - 1 semestre.

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  6. Com a flexibilidade da moeda Egípcia irá impulsionar cada vez mais a exportação de carne no Brasil, além de que para o próprio pais importador será de grande importância para a população no consumo de alimentos produzidos com qualidade.


    FERNANDA MENDES BATAGLIA RA 1700442 SALA 1204 COMEX FMU PERÍODO NOITE

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  7. Fica claro no texto que a flexibilidade da moeda Egípcia, a relação entre importação e exportação entre Egito/Brasil, será alavancada, assim trazendo uma maior quantidade de dividas para o Brasil, aumento de relacionamento e maiores negócios.
    Adriana, comex, manhã

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  8. Essa confiança que o País tem passado pouco a pouco, depois de devastados escândalos é um meio de se recuperar cada vez mais e estar em competitividade com o mercado!
    Basta que continue higienizando e fiscalizando, oferecendo assim o melhor para o comprador estrangeiro.

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  9. Isso mostra o quanto temos que cuidar da nossa carne, pois se a gente ficar com esses problemas de carne fraca perderemos cliente, e isso é uma noticia boa pois mostra o quanto nossa exportação é forte no ramo de carnes, e aquece nossa economia.

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  10. Uma pesquisa de mercado no âmbito do mercado internacional é essencial para a sobrevivencia do comércio exterior, por exemplo países árabes em sua maioria a população não come carne de porco por motivos religiosos e não possuí uma area de clima extendo e bom para a criação de gado, então é necessário o Brasil investir em marketing nessa

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  11. Com a flexibilização da moeda egíocia e o aumento das divisas no país, facilitou o aumento de exportação para o Egito, consolidan-se como o segundo maior exportador

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