O Brasil terá de enfrentar sua questão fiscal nos próximos cinco a 10 anos (2019-2028) se quiser entrar para o seleto grupo de 35 países considerados desenvolvidos da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Ontem, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o ministro do Planejamento, Dyogo de Oliveira, fizeram uma defesa da adesão do Brasil ao clube dos países desenvolvidos. Das 237 recomendações ou exigências da OCDE, o Brasil já aderiu a 36 dessas normas e pediu adesão a outros 74 instrumentos. As informações estão na edição de hoje do DCI.
Fonte:Diário do Comércio e Indústria - DCI
Data de publicação:01/03/2018
O Presidente do Banco Central do Brasil e Ministro da Justiça, entende que com a implantação da Reforma Tributária, que visa a simplificação na cobrança dos impostos, estará dando um grande passo para aceitação do país no grupo OCDE, porém como todos sabemos a carga tributária no Brasil é muito alta, reduzindo nossa competitividade e o interesse do mercado internacional em investir no país. É claro que a solução para este problema é bem complexa, sendo necessário realizar uma grande reforma política e fiscal, que permitisse enxugar significativamente os gastos públicos, além eliminar o problema crônico da corrupção no país, mas considerando que seja possível a implantação destas medidas, teríamos mais verba para investir em infraestrutura, resultando na redução de preços dos nossos produtos e aumento da competitividade. Desta forma, tornaríamos um país mais atraente para investimento e a inserção no grupo OCDE seria uma consequência.
ResponderExcluirPaulo Roberto Vieira
Logística FMU - 4 Semestre - Noturno
RA: 8302640
Debora Carvalho
ResponderExcluirComércio Exterior 3º semestre
Matutino
RA: 8953945
Ainda que o Brasil seja um país bem posicionado, na prática exigirá um planejamento de longo prazo para atender todas as exigências e recomendações da OCDE. Inicialmente terá que resolver a questão fiscal, com isso haverá redução na carga tributária, fortalecendo a nossa Industria.
E com referência em outra matéria de Meirelles, a questão da simplificação tributária, ajudará bastante neste processo e começará com PIS/COFINS e por fim dará desdobramento em outros tributos e um desses será a desigualdade salarial no setor público e privado.
Mesmo o Brasil atendendo um certa porção das exigências requeridas, ainda falta uma parcela considerável de pedidos para que a inserção possa ser concretizada, isso nos faz pensar que o país terá que fazer mudanças significativas, como por exemplo, a reforma tributária, para que assim nossa industria seja fortalecida para que a mesma possa conseguir uma competitividade maior e que ao mesmo tempo, possa fazer parte do grupo seleto da OCDE.
ResponderExcluirBruno Vizotto
RA : 8631130
Comércio Exterior 3º semestre
Matutino
FMU
O Brasil precisa evoluir em muitos quesitos para fazer partes do grupo da OCDE.
ResponderExcluirAcredito que para atingir esse objetivo o país necessita de foco e um planejamento estratégico para atender os requisitos, o que em um momento pós crise não é algo à ser priorizado,Mas pode ser criado uma sinergia entre restruturar a economia e atender os requisito para fazer partes do grupo da OCDE
Bárbara Araujo
4° Semestre de Logística/Noturno
RA:8233833
É um grande progresso o Brasil já ter aderido 36 das normas exigidas. Ainda é preciso uma enorme organização interna para alcançar o patamar dos países participantes considerados desenvolvidos da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).O Brasil tem porte pra tal,o que falta é a vontade e competência dos governantes.
ResponderExcluirBRENDA EMÍLIA RA 1771460
COMEX NORTURNO FMU
2 SEMESTRE