O ex-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) Pascal Lamy afirmou que o Brasil "aceitou o jogo dos Estados Unidos" em relação ao aço, o que é "natural" em processos como esses. "É uma negociação e o Brasil aceitou o jogo de forma voluntária." Autoridades dos EUA indicaram ao Brasil que adotarão sistema de cotas para a entrada de aço importado sem restrição tarifária. Em março, Washington impôs barreiras comerciais contra produtos siderúrgicos, mas voltou atrás em relação a alguns países, como o Brasil, que terão até o fim do mês para acertar novo modelo de comércio do aço com os EUA. As informações estão na edição de hoje do O Estado de S. Paulo.
Fonte:O Estado de S.Paulo
Data de publicação:17/04/2018
De certo modo o Brasil teria que aceitar as condições vindas por parte dos Estados Unidos, visto que o mesmo tem o poder necessário para impor suas decisões em outras nações, claro que, o Brasil sendo um parceiro de longa data, é normal sermos um dos países tirados dessas taxações que os Estadunidense estão impondo em alguns produtos, exemplo do aço.
ResponderExcluirBruno Vizotto
RA : 8631130
Comércio Exterior 3º semestre
Matutino
FMU
Não teria muito o que se fazer além de aceitar tais mudanças. Pois por mais que sanções sejam indicadas, cabe somente aos Estados Unidos aceitá-las ou não.
ResponderExcluirGiovane dos Santos Pereira Junior
Comércio Exterior
3° Semestre Matutino
RA 8951840
Debora Carvalho
ResponderExcluirComércio Exterior 3º semestre
Matutino
RA: 8953945
O Brasil precisa estar preparado para negociar eventuais exigências dos EUA, já que se propôs a aceitar a sobretaxação imposta pelo presidente estadunidense. Espero que o Brasil tenha uma boa estratégia comercial mediante o segmento de aço e alumínio.
Ainda não é possível saber o que Trump está buscando - se são vantagens comerciais específicas para os EUA ou se ele quer implodir a OMC.
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