Professor do IAE Business School, em Buenos Aires, e especialista em consumo das classes C e D, o economista argentino Guillermo D'Andrea diz que o futuro do mercado emergente é ocupar algumas funções do Estado, como a promoção da saúde e o acesso à construção. Ele cita exemplos bem-sucedidos no México e na Índia de empresas que viram oportunidades onde há omissão de governos. O economista alerta para o fervilhante mercado C e D da América Latina, considerado por ele o mais "imediato", com cerca de 300 milhões de consumidores. "Há muita renda em volume, mas em quantidades distintas. É preciso entender essa dinâmica", afirmou, de acordo com publicado na edição de hoje do jornal Folha de S. Paulo.
Fonte: Folha de S.Paulo
08/03/2011
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