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Brasil registrou a maior saída de dólares da economia desde fevereiro.
De acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Banco Central,
o saldo negativo entre tudo que entrou e saiu de moeda americana em
julho foi de US$ 1,8 bilhão. A expectativa era de um resultado ainda
pior. No entanto, nos últimos dias do mês, os ingressos de recursos
superaram as estimativas. Em julho do ano passado, o Brasil tinha
registrado uma saída líquida de US$ 1,4 bilhão. Nos meses seguintes, as
remessas foram ainda maiores. Desde o início do ano, o Brasil acumula um
fluxo cambial positivo em US$ 2,4 bilhões. No mesmo período do ano
passado, estava em US$ 8,8 bilhões e já era considerado motivo de
preocupação por ser muito menor que em anos anteriores. Para os
economistas,
a saída de dólares deve a aumentar pelas turbulências no mercado
internacional e também por questões políticas brasileiras. Na teoria,
quanto pior o desempenho do fluxo cambial de um país, mais caro fica o
dólar no mercado.
O Globo
06/08/2014
William C. Gac - 1º Comex - TARDE
ResponderExcluirBom, se está melhor do que o esperado, então ótimo. Mas ainda acho que o Brasil deveria a todo modo usar de sua política para beneficiar produtos, que de tão importantes, encontram-se presentes em "cada esquina" como dizem alguns a respeito do aço e petróleo...
Acho ridículo o simples fato de exportarmo minério de ferro e depois comprar aço (UM ABSURDOOOOO!) e pior ainda, exportarmos petróleo para comprar combustível (O QUE É PIOR AINDA!!!).
Os planos politicos e economicos deveriam ser re-estruturados e um novo planejamento feito, para que assim haja cada vez mais, mais clareza no fluxo cambial e melhores resultados para as operações da balança comercial e financeira.
No mais, agradeço novamente à Profª Dra. Claudia por nos instigar a buscar cada vez mais conhecimento e sabedoria a respeito de nossa posição na economia mundial e além do mais, as notícias mais relevantes como um todo.
Outros fatores que também influenciam a cotação do dólar no Brasil são as sinalizações sobre a política monetária nos Estados Unidos e as intervenções do Banco Central no mercado futuro da moeda norte-americana, por meio da oferta dos contratos de "swap cambial" - instrumentos que funcionam como venda de dólares no mercado futuro, com subsequente impacto no mercado à vista.
ResponderExcluirSara Dias - Comex 1º semestre Fatec zl.